Trata-se de um conjunto de circuitos feitos como materiais orgânicos, como plástico, que são mais flexíveis e podem ser “vestidos” pelo usuário.
Pesquisadores no Japão estão desenvolvendo a “pele eletrônica” mais fina do mundo. A versão criada por cientistas da Universidade de Tóquio tem uma espessura dez vezes menor do que a de uma célula cutânea.
Ao mesmo tempo em que é mais leve do que uma pena, é também muito resistente – pode ser dobrada e esticada sem gerar danos aos seus componentes.
A meta é que esse tipo de aparelho seja usado para monitorar a saúde de uma pessoa, funcione como uma tatuagem eletrônica ou crie até mesmo uma tela “de mão”.
Em seu estágio atual, a tecnologia permite exibir um único número digital.
“O próximo passo será incluir mais dígitos e depois fazer uma tela de alta definição”, diz o pesquisador Takao Someya.
“Isso será possível dentro de quatro ou cinco anos.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário